A história da minha biblioteca - Parte 3
- Rebecca Souza

- 19 de mar. de 2022
- 2 min de leitura
Atualizado: 23 de mar. de 2022
Fevereiro de 2020
Chega a minha Moderna Gramática Portuguesa, do Evanildo Bechara.
Antes disso, eu tinha apenas uma gramática de Língua Portuguesa, mas como eu achava a linguagem empregada por essa outra muito obscura, decidi pesquisar e encontrei muitas indicações sobre essa do Bechara.
Quando ela chegou, fiz uma boa leitura inspecional e comparei a estrutura do sumário dessa com a outra que eu já tinha. As diferenças foram gritantes na distribuição dos assuntos, na linguagem utilizada, na abordagem, na organização do sumário e até no quesito estético a gramática do Bechara teve vantagem.
Agosto e Setembro de 2020
A partir de março desse mesmo ano, aconteceu um fato que mudou todo o meu percurso como estudante. Através de um grande amigo meu, pude conhecer muitos professores e especialistas das áreas de educação, linguagem e história. Acompanhando essas pessoas, montei uma lista de indicações que colhi aos poucos, aqui e ali. Cada um deles foi me conduzindo a um caminho virtuoso até que eu começasse a vislumbrar tudo aquilo que eu não sabia, aquilo que eu achava que sabia e tudo que eu ainda deveria aprender.
Por causa deles, compreendi que eu precisava conhecer as obras fundamentais, clássicas, da literatura, não apenas para que eu me tornasse uma melhor profissional, mas para que eu aprendesse mais sobre o ser humano.
Era chegado o momento de complementar a minha biblioteca com mais obras clássicas. Foi aí que chegaram Montaigne, Camões, Santo Agostinho, Othon M. Garcia, Machado de Assis, Cervantes, Charles Dickens, Jane Austen, Dante, Walter Scott e mais duas gramáticas, a Suma Gramatical da Língua Portuguesa, do Carlos Nougué e a English Grammar in Use, do Raymond Murphy. Veio também um livro de estilística da língua inglesa, The Elements of Style, de William Strunk Jr..
(continua...)






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