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Fazer anotações após a leitura: mais um caminho sem volta

  • Foto do escritor: Rebecca Souza
    Rebecca Souza
  • 27 de mar. de 2022
  • 1 min de leitura


Abraçar a ideia de sublinhar e anotar nos livros foi uma decisão que me trouxe - e traz - muita alegria. Alegria essa que vem ao perceber que o trabalho começa a produzir seus frutos.


Cada livro ganha, após a leitura, uma ou várias folhas de anotação. Embora ainda não tenha adotado um padrão para todos os livros, elas já são suficientes para ajudar no ordenamento de meus pensamentos, ideias e estudos.


Para o livro da Odisseia, por exemplo, registrei as movimentações do personagem ao longo da história. A jornada de Ulisses é marcada pelos lugares pelos quais ele passou, permitindo que se consiga fixar melhor a sequência dos acontecimentos a partir desses lugares, em vez de considerar apenas as ações em si.


Já para o livro de Aristóteles, Ética a Nicômaco, por ser um livro denso e ao mesmo tempo abrangente, decidi separá-lo por temas: o Meio Termo, o Bem, a Felicidade, a Justiça, a Amizade e etc. Cada vez que me deparo com esses temas, sei que tenho uma referência a eles nessa obra. Minha mente já sabe onde deve procurar.


Cada anotação contribui na formação de um todo que é constituído aos poucos. O conhecimento não é um bloco isolado de informações, é uma rede repleta de conexões. Fazer essas anotações é criar essas conexões, é fazer com que interajam entre si e que levem à outras, num movimento infindável, mas com finalidade.






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